Desde setembro de 2016, os pacientes podem conseguir pelo SUS um medicamento contra Alzheimer em forma de adesivo. Incorporação da rivastigmina adesivo transdérmico saiu no Diário Oficial da União. Adesivo dá menos efeitos colaterais do que cápsula ou solução oral. A assessoria da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul afirmou ao Capital News que desconhece o procedimento na região.

O adesivo rivastigmina foi lançado em 2008 e libera ao longo do dia o princípio ativo. Outros medicamentos oferecidos pelo SUS para tratamento de Alzheimer são a donepezila e a galantamina.

Por levar o medicamento direto à corrente sanguínea, o adesivo diminui efeitos colaterais como náuseas, vômitos e perda de apetite. O mal de Alzheimer pode causar perda de funções cognitivas. Se diagnosticado no começo, é possível retardar o avanço ou ainda controlar os sintomas, melhorando a qualidade de vida.

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