O principal assinante de um plano de saúde é o chamado “titular”. Ele é o indivíduo central que desfruta dos benefícios oferecidos pelo seu plano escolhido. Ao seu redor, podem associar-se os “dependentes” e “agregados”, que também terão acesso a tais benefícios. Mas, afinal de contas, qual é a diferença entre esses dois grupos?
Os dependentes no plano de saúde são membros da família do titular. Geralmente, cônjuges e filhos (contando enteados e tutelados); vale notar, entretanto, que estes últimos só até os 21 anos, com alguns planos cobrindo até os 24 anos.
Os agregados incluem esse último grupo, mas vão além, estendendo-se também para maiores graus de parentesco: pais, companheiros de união estável, sogros, sobrinhos, netos e avós, segundo a ANS.
Outra diferença crucial é que os filhos deixam de ser dependentes quando atingem certa idade; o mesmo não ocorre com curatelados (pessoas limitadas física ou mentalmente), com os que dependem economicamente do titular e com filhos comprovadamente inválidos.
Os planos de saúde funcionam de diferentes formas e com diferentes regras. Alguns usam o critério de cursar ensino superior e/ou ser solteiro, por exemplo. Cabe ao titular escolher, por meio das opções oferecidas por sua empresa, a que melhor cobre suas necessidades e condições.
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